Gilmar Mendes afirma que denúncia contra Bolsonaro é mais grave que o Mensalão

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Ministro do STF classificou investigação da PF como "exemplar" e defendeu a validade da delação de Mauro Cid, destacando que está baseada em fatos concretos


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou nesta terça-feira (25) que a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é mais grave do que o escândalo do Mensalão, que envolveu corrupção no governo Lula em 2005. A denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal é de tentativa de golpe de Estado, incluindo planos para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, além de outros membros do governo.


Mendes destacou que, enquanto o Mensalão envolvia corrupção, a acusação contra Bolsonaro é ainda mais séria, envolvendo tentativas de matar altas autoridades e promover uma intervenção no governo. O ministro classificou o trabalho da Polícia Federal como “exemplar”, frisando que as investigações, incluindo a delação do tenente-coronel Mauro Cid, estão baseadas em fatos concretos e não em suposições.


O decano da Corte também se referiu ao acordo de delação premiada de Mauro Cid, um dos principais envolvidos na investigação, afirmando que ele está "lastreado em fatos". Segundo Mendes, as contradições apresentadas por Cid durante seu depoimento são resolvidas à luz de provas já conhecidas, o que fortalece a credibilidade da colaboração.


Gilmar Mendes comentou ainda que não vê possibilidade de anulação do acordo de delação de Cid, e que os pedidos de suspeição e impedimento de ministros do STF, como Cristiano Zanin e Flávio Dino, não devem prosperar. Para o ministro, o direito à ampla defesa dos acusados é essencial, mas as tentativas de contestar a imparcialidade dos julgadores não são fundamentadas.


Em relação aos pedidos de anulação da delação de Cid, a defesa de Bolsonaro já declarou que o ex-presidente acredita que o depoimento do ex-ajudante de ordens foi obtido sob pressão, acusando Moraes de tortura psicológica. A investigação segue em andamento, com mais de 30 pessoas sendo denunciadas por envolvimento no suposto plano de golpe.

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