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 Ex-ministro de Dilma e atual filiado ao MDB argumenta que pacificação nacional é o caminho para superar crises políticas e econômicas


O ex-ministro Aldo Rebelo, de 69 anos, defendeu a anistia aos envolvidos no ato de 8 de janeiro, classificado como terrorista pelo Supremo Tribunal Federal. Em vídeo publicado no X, Rebelo afirmou que a medida seria necessária para “pacificar o país” e permitir que o Brasil concentre suas energias em reduzir desigualdades e retomar o crescimento econômico. Para o político, a anistia já foi utilizada em momentos decisivos da história brasileira como instrumento de reconciliação.

Natural de Viçosa (AL), Aldo Rebelo foi deputado federal por seis mandatos consecutivos por São Paulo e chegou a presidir a Câmara entre 2005 e 2009. No governo Dilma Rousseff (PT), ocupou os ministérios do Esporte, da Ciência e Tecnologia e da Defesa. Filiado atualmente ao MDB, exerceu em 2023 o cargo de secretário de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, na gestão de Ricardo Nunes.

O ex-ministro também já protagonizou embates com o Supremo Tribunal Federal. Em maio deste ano, durante depoimento no caso que apura um suposto plano de golpe de Estado, Rebelo foi advertido pelo ministro Alexandre de Moraes e chegou a ser ameaçado de prisão por desacato, após discordar da interpretação dada a declarações do almirante Almir Garnier.

As falas de Aldo surgem às vésperas do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus no STF, acusados de envolvimento em uma suposta trama golpista. O posicionamento do ex-ministro reacende o debate sobre a anistia como ferramenta política e sobre os limites entre pacificação e responsabilização pelos atos de 8 de janeiro.

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