Bolsonaro critica "direita limpinha" e rejeita ideia de "3ª via"

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Ex-presidente reafirma sua intenção de "consertar o país" e fala sobre desafios com investigações em curso


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que atualmente se encontra inelegível, fez duras críticas à chamada “direita limpinha” e rejeitou a ideia de uma “3ª via” nas eleições. Em entrevista ao programa AuriVerde Brasil, nesta quarta-feira (22), Bolsonaro afirmou que o foco deveria ser “consertar o país”, sem se preocupar com gestos e posturas de outros setores da direita, que ele chamou de inexperientes. “Não fica inventando 3ª via, direita limpinha, não sei o quê, fazer um gestinho para lá para cá, com a sua até boa vontade, mas você não tem como enfrentar hoje em dia um sistema pelo povo”, disse o ex-presidente.


Quando questionado sobre a presidência do Senado, Bolsonaro comentou sobre a necessidade de união da direita, mas evitou se posicionar a favor de algum candidato específico. A bancada bolsonarista no Senado, por sua vez, tem apoiado a candidatura de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) à presidência da Casa, conforme recomendação de Bolsonaro. O PL, partido do ex-presidente, deve indicar um nome para a vice-presidência do Senado.


Em uma entrevista anterior, realizada na segunda-feira (20.jan), Bolsonaro criticou a candidatura de Marcos Pontes (PL-SP), atual senador e ex-ministro.


Inelegibilidade e Desafios Pessoais


Bolsonaro também se manifestou sobre sua inelegibilidade, afirmando que não vê justificativa para sua condição. "Hoje em dia não tem motivo. Tenho certeza absoluta, se Deus quiser, que se eu disputar as eleições, eu ganho", disse, demonstrando confiança em um possível retorno à presidência.


Apesar da certeza em relação a um futuro político, o ex-presidente não deixou de mencionar os desafios enfrentados devido às investigações em andamento. Bolsonaro comentou sobre a sensação constante de estar sob vigilância, citando os três inquéritos da Polícia Federal (PF) nos quais está envolvido: o caso das joias da Arábia Saudita, a falsificação de certificados de vacinação contra a covid-19 e a tentativa de golpe de Estado em 2023. "Como é que você acha que eu acordo todo dia? Com a sensação da PF na porta. Qual acusação? Não interessa", afirmou, indicando o estresse que as investigações lhe causam.

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