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Delegado da PF que apurou ataque a Bolsonaro é alvo de operação por corrupção no setor de mineração
A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (17) o delegado Rodrigo de Melo Teixeira, conhecido por ter conduzido a investigação da facada contra Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial de 2018. Teixeira também atuou nas apurações iniciais sobre o rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, no ano seguinte.
Atualmente, o delegado ocupava cargo de chefia no Serviço Geológico do Brasil (SGB), vinculado ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A prisão ocorreu no âmbito de uma operação que investiga um esquema
bilionário de corrupção, exploração ilegal de minérios e crimes
ambientais.
De acordo com a PF, o grupo investigado teria movimentado ao menos R$ 1,5 bilhão por meio de autorizações ambientais irregulares, lavagem de dinheiro e favorecimento a empresários do setor minerário.
Durante o atual governo Lula, Teixeira foi nomeado para cargos
estratégicos. Em 2023, assumiu a diretoria de Administração e Finanças
do SGB e foi indicado para o Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
da Petrobras, com o aval do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
As investigações apontam que o delegado usava sua posição para
beneficiar interesses privados e tentar interferir em apurações em
andamento. Ele também seria sócio oculto de uma empresa com atuação no
ramo de mineração.
A operação foi realizada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e cumpriu 14 mandados de prisão preventiva e ordens de busca e apreensão em 79 endereços. Também foi preso Caio Mário Trivellato Seabra Filho, diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM).
Rodrigo Teixeira ingressou na Polícia Federal há mais de 20 anos e
ganhou notoriedade em 2018 ao assumir a investigação do atentado contra
Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora (MG). O inquérito, concluído sob forte pressão política, indicou que o autor do ataque, Adélio Bispo, agiu sozinho.
Até o momento, a defesa do delegado não se pronunciou. O caso segue sob sigilo.
Jornalismo independente com credibilidade veracidade sem maquiagem sem filtro com nosso Repórter Investigativo Emerson Ferreira
Siga a gente e tenha acesso a temas não abordados pela grande mídia brasileira.
Atualmente, o delegado ocupava cargo de chefia no Serviço Geológico do Brasil (SGB), vinculado ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A prisão ocorreu no âmbito de uma operação que investiga um esquema bilionário de corrupção, exploração ilegal de minérios e crimes ambientais.
De acordo com a PF, o grupo investigado teria movimentado ao menos R$ 1,5 bilhão por meio de autorizações ambientais irregulares, lavagem de dinheiro e favorecimento a empresários do setor minerário.
Durante o atual governo Lula, Teixeira foi nomeado para cargos estratégicos. Em 2023, assumiu a diretoria de Administração e Finanças do SGB e foi indicado para o Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras, com o aval do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
As investigações apontam que o delegado usava sua posição para beneficiar interesses privados e tentar interferir em apurações em andamento. Ele também seria sócio oculto de uma empresa com atuação no ramo de mineração.
A operação foi realizada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e cumpriu 14 mandados de prisão preventiva e ordens de busca e apreensão em 79 endereços. Também foi preso Caio Mário Trivellato Seabra Filho, diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM).
Rodrigo Teixeira ingressou na Polícia Federal há mais de 20 anos e ganhou notoriedade em 2018 ao assumir a investigação do atentado contra Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora (MG). O inquérito, concluído sob forte pressão política, indicou que o autor do ataque, Adélio Bispo, agiu sozinho.
Até o momento, a defesa do delegado não se pronunciou. O caso segue sob sigilo.
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