Desfile de 7 de Setembro expõe esvaziamento do governo Lula 3

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Palanque apático, arquibancadas vazias e transmissão com imagens fechadas: o retrato de um governo sem brilho, sem povo e sem credibilidade


O desfile de 7 de Setembro em Brasília, que em outros tempos foi palco de orgulho nacional e demonstração de força cívica, se transformou neste ano em um evento esvaziado, sem brilho e sem empolgação. Nem público, nem autoridades parecem mais enxergar na data o mesmo peso simbólico. A ausência completa de ministros do STF, a falta de figuras centrais do Congresso e até mesmo a apatia popular refletem um desfile pálido, incapaz de despertar entusiasmo.

Esse esvaziamento não é apenas circunstancial — é sintomático. O que se viu na Esplanada dos Ministérios não foi um ato cívico vibrante, mas sim a tradução perfeita do governo Lula 3: um palanque apático, sem legitimidade popular, sem narrativa mobilizadora e mergulhado num clima de pobrismo institucionalizado. O mesmo governo que insiste em se sustentar em programas assistenciais e discursos reciclados agora encontra dificuldade até para dar densidade a um evento de tradição nacional.

O constrangimento foi tamanho que até a transmissão televisiva do evento optou por imagens fechadas, focadas apenas no palanque, evitando planos abertos que revelariam a real dimensão do vazio nas arquibancadas. As emissoras que transmitiram ao vivo tiveram dificuldade em vender um discurso desconectado da realidade, forçando uma narrativa que não encontrava respaldo nas imagens.

 

O desfile de 7 de Setembro em Brasília, que em outros tempos foi palco de orgulho nacional e demonstração de força cívica, se transformou neste ano em um evento esvaziado, sem brilho e sem empolgação. Nem público, nem autoridades parecem mais enxergar na data o mesmo peso simbólico. A ausência completa de ministros do STF, a falta de figuras centrais do Congresso e até mesmo a apatia popular refletem um desfile pálido, incapaz de despertar entusiasmo.

Esse esvaziamento não é apenas circunstancial — é sintomático. O que se viu na Esplanada dos Ministérios não foi um ato cívico vibrante, mas sim a tradução perfeita do governo Lula 3: um palanque apático, sem legitimidade popular, sem narrativa mobilizadora e mergulhado num clima de pobrismo institucionalizado. O mesmo governo que insiste em se sustentar em programas assistenciais e discursos reciclados agora encontra dificuldade até para dar densidade a um evento de tradição 


 

Foi-se o tempo em que as massas ocupavam as arquibancadas para celebrar a independência e prestigiar as autoridades. O vazio de hoje carrega um simbolismo poderoso: o país assiste, incrédulo, a um governo sem energia, sem entusiasmo e sem credibilidade, cuja maior marca é a dificuldade de se conectar com o povo que diz representar.

O desfile de 2025 não ficará marcado pela grandiosidade, mas pelo silêncio constrangedor que traduz a crise de popularidade e de legitimidade do governo Lula 3. O Brasil olha para o seu líder, mas já não o enxerga como símbolo de independência — e sim de desgaste e descrença.

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