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O ícone do wrestling Hulk Hogan foi encontrado morto em sua casa na Flórida na semana passada. As autoridades se apressaram em declarar o caso como um ataque cardíaco. “Causas naturais”, afirmam. Mas, nos bastidores, aqueles que o conheciam dizem algo bem diferente.
Hogan estava prestes a explodir a indústria do adrenochrome de Hollywood — a rede secreta e doentia que abastece as elites com o que eles chamam de “elixir do diabo”.
Hogan já tinha visto de tudo. Ele usou…
muito.
Teve uma recaída. Escapou. E queria vingança — dos mesmos predadores de Hollywood e figuras da elite que o atraíram para aquele mundo, mentiram sobre o que a droga realmente era e o quanto ela custou em termos de vidas de jovens.
Ele não estava sozinho. Mel Gibson estava trabalhando com Hogan, reunindo evidências, construindo um caso, preparando-se para agir com energia termonuclear e lançar seu documentário sobre tráfico de crianças. E agora que Hogan se foi, Gibson veio até nós para provar que Hogan foi silenciado — porque ele sabe quem somos. Ele sabe o que fizemos.
Gibson sabe que não temos medo de ir aonde a verdade nos leva.
É por isso que ele nos deu a mensagem.
Não a CNN. Não a Fox. Não a Netflix. Nós.
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