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Pseudo presidente Lula prioriza agenda interna e deve conversar com o lÃder americano apenas por telefone ou videoconferência
O pseudo presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou o que já vinha sendo especulado: não quer um encontro cara a cara com Donald Trump. Apesar de o americano ter feito o convite e de ambos terem se abraçado rapidamente nos corredores da ONU, Lula alegou “agenda muito cheia” e preferiu que qualquer conversa futura aconteça apenas por telefone ou videoconferência. A decisão foi anunciada pelo chanceler Mauro Vieira, que buscou minimizar a recusa, mas acabou revelando o isolamento diplomático do petista.
Trump, por sua vez, chegou a dizer que teve “ótima quÃmica” com Lula, chamando-o de “um homem muito agradável”. O presidente dos EUA destacou que só faz negócio com quem tem afinidade e foi direto ao ponto: sem os Estados Unidos, o Brasil tende a fracassar. Em suas palavras, “o Brasil está fazendo mal e continuará a fazer mal” se insistir em caminhar sozinho. O recado foi claro: parceria é fundamental.
Lula, no entanto, preferiu ignorar a oportunidade de estreitar laços e usar seu tempo de discurso na ONU para atacar Washington. Criticou as chamadas sanções arbitrárias, a Lei Magnitsky e até a restrição de vistos a autoridades brasileiras. Foi além: acusou a “extrema-direita subserviente” de apoiar intervenções externas e afirmou que não haverá pacificação no Brasil com impunidade. Um tom que revela mais ideologia do que diplomacia.
Ao rejeitar um encontro presencial e evitar até mesmo um telefonema, Lula mostra que foge de Trump para não ouvir verdades incômodas. Mais do que isso: sua postura sugere que torce para que as tensões internacionais se agravem, já que a crise alimenta seu discurso contra “hegemonias estrangeiras”. Enquanto Trump estende a mão para dialogar, o presidente brasileiro prefere o confronto verbal, colocando em risco setores estratégicos da economia nacional e deixando claro que seu interesse maior é sustentar narrativas polÃticas — mesmo que o Brasil pague a conta.
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