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Autoridades israelenses afirmam que os ataques miram oficiais de alta patente e cientistas envolvidos no enriquecimento de urânio
O comandante-chefe da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC), major-general Hossein Salami, participa de uma cerimônia em Teerã, Irã, em 3 de janeiro de 2023, para marcar o terceiro aniversário da morte do alto comandante militar iraniano general Qassem Soleimani, em um ataque dos EUA. Majid Asgaripour/WANA (Agência de Notícias da Ásia Ocidental) via REUTERS
O comandante da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, foi morto nesta sexta-feira (13) em um ataque aéreo de Israel contra alvos estratégicos no território iraniano, segundo a imprensa estatal do país.
A ofensiva marca uma drástica escalada no já tenso confronto entre os dois países e levou à disparada de mais de 11% nos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Os bombardeios israelenses atingiram diversas instalações ligadas ao programa nuclear iraniano, como o complexo de Natanz, e bases militares em cidades como Khandab e Khoramabad.
Autoridades israelenses afirmam que os ataques miram oficiais de alta patente e cientistas envolvidos no enriquecimento de urânio.
Vídeos mostram explosões e sirenes antiaéreas em diferentes pontos de Teerã.
Após o início da operação, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarou estado de emergência e alertou para possíveis retaliações com mísseis e drones.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que os ataques continuarão “pelo tempo necessário para eliminar a ameaça”.
Todos os voos em Tel Aviv foram suspensos, enquanto o governo iraniano contabiliza múltiplas mortes em Teerã.
O governo dos Estados Unidos informou que não participou da ação, embora tenha sido informado previamente.
O presidente Donald Trump ordenou a retirada parcial de pessoal americano do Oriente Médio e declarou que sua prioridade é proteger os militares dos EUA na região. A embaixada americana em Jerusalém orientou funcionários e familiares a permanecerem abrigados.
O mercado reagiu imediatamente à possibilidade de uma guerra em larga escala.
Além do salto no petróleo, os futuros das bolsas americanas registraram forte queda, com o Dow Jones apontando recuo de mais de 600 pontos.
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