A crise na Venezuela se intensifica. Multidões estão ocupando as ruas em grandes protestos contra Nicolás Maduro, enquanto cresce a pressão internacional e interna pelo fim de seu regime.

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Enquanto Maduro consolidava seu poder de forma desonesta, o chavismo aprofundava o controle sobre a Venezuela, destruindo instituições, corroendo a economia e ampliando o sofrimento da população. 

 

Joe Biden, mesmo diante de evidências e relatórios sobre irregularidades nas urnas, manteve uma postura passiva, limitada a pedidos de verificação que não resultaram em ação concreta.

O Brasil, por sua vez, observou de perto, mantendo uma amizade direta, mas sem pressão efetiva sobre o regime "amigo".

 

Agora, Trump se vê diante da responsabilidade de lidar com as consequências dessa omissão, enfrentando uma Venezuela mais fragilizada e polarizada. Se intervir é um problema, não intervir é o caos!

 

A situação expõe como decisões ou a falta delas podem deixar uma bagunça política que acaba sendo inevitavelmente herdada, deixando claro que o preço da inação recai sobre quem vem depois.

 

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