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Compra rápida no Lago Sul em Brasília desperta curiosidade sobre patrimônio da família e análise de órgãos internacionais
No fim de agosto de 2025, a família do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes comprou uma mansão de 725 m² no prestigiado bairro Lago Sul, em Brasília, por R$ 12 milhões pagos à vista. A transação foi feita por meio do Lex – Instituto de Estudos Jurídicos LTDA., empresa que reúne a advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro, e os três filhos do casal. O pagamento ocorreu em duas etapas: R$ 6 milhões como sinal e outros R$ 6 milhões na assinatura da escritura, além de R$ 240 mil de ITBI.
O imóvel, adquirido da Construtora Modelo LTDA., sofreu grande valorização: a empresa havia comprado o terreno em 2020 por R$ 2,1 milhões, quando a área construída tinha apenas 320,7 m². A antiga construção foi demolida e uma nova mansão foi erguida, com registro em cartório em fevereiro de 2024. Antes deste investimento, o casal residia em apartamento funcional do STF na Asa Sul, em Brasília, e mantinha imóvel no Jardim Europa, em São Paulo.
O valor pago à vista e o tamanho da residência chamam atenção, considerando que o salário bruto de Moraes como ministro gira em torno de R$ 46,3 mil, enquanto Viviane atua como advogada e sócia em escritório próprio. A operação rápida e estruturada desperta curiosidade e debate sobre a escala patrimonial da família em contraste com os rendimentos declarados.
Além disso, a aquisição ganha relevância internacional. O Lex – Instituto de Estudos Jurídicos LTDA. já está sob análise nos Estados Unidos por possíveis extensões de sanções da Lei Magnitsky, que já atingiram Alexandre de Moraes, envolvendo outros imóveis da família em São Paulo, Campos do Jordão e outras regiões. A transação evidencia como movimentos patrimoniais de figuras públicas podem gerar atenção dentro e fora do país, reforçando o debate sobre patrimônio, transparência e ética no serviço público e principalmente medo de uma sanção vinda dos Estados Unidos atinja seu dinheiro.
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