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Planejado como vitrine da hospitalidade brasileira, o evento promovido por Janja da Silva em Belém virou símbolo de improviso, vaidade e constrangimento internacional — um recado silencioso dos líderes mundiais ao governo Lula
Como é que se diz mesmo? Flopou, né? Pois bem — flopou em grande estilo. O coquetel oferecido pela primeira-dama Janja da Silva, durante a COP30, em Belém, tinha tudo para ser o momento de brilho da “embaixadora” do Planalto. Luzes, chef renomado, decoração temática e pompa de Estado. Mas o que era para ser um show de prestígio internacional acabou num fiasco monumental — sem convidados, sem glamour e com muito constrangimento.
O evento, segundo a Band, foi planejado como recepção oficial aos chefes de Estado e de governo presentes na Cúpula da Amazônia. Mas o que se viu foi um salão vazio e um silêncio ensurdecedor. Nenhum dos principais líderes estrangeiros apareceu. Nenhum. O banquete preparado pelo chef Saulo Jennings, com toda a exuberância da culinária paraense, ficou ali, testemunhando o fracasso diplomático temperado com vaidade política.
Diante do vazio constrangedor, assessores do governo entraram em modo pânico: começaram a “fazer número”. Convocaram ministros, servidores e até quem nem constava na lista inicial — uma plateia improvisada para não deixar Janja sozinha no palco do desastre.
Entre os presentes, nomes de peso do governo tentaram disfarçar o clima de mal-estar: Ricardo Lewandowski, Alexandre Silveira, Aloizio Mercadante e até a ex-presidente Dilma Rousseff marcaram presença. Mas o ambiente, segundo relatos, era de visível desconforto.
O próprio presidente Lula apareceu por meia hora, apenas para cumprir protocolo. Irritado com o fiasco, permaneceu o mínimo necessário e saiu — acompanhado de uma Janja que, antes de deixar o local, ainda tentou aliviar o clima dançando alguns passos de lambada. Uma coreografia que, ironicamente, acabou simbolizando o “ritmo” do governo no cenário internacional: fora do compasso.

bastidores, diplomatas descrevem o episódio como um “erro de leitura de timing” — ou, traduzindo do Itamaraty para o português claro: falta de noção. Depois de longos discursos e negociações exaustivas, ninguém queria um evento de gala, e muito menos uma festa de autopromoção política.
O mais embaraçoso é que o Palácio do Planalto não divulgou quanto custou o vexame. Estrutura cênica, buffet sofisticado, iluminação de gala — tudo isso pago com dinheiro público. Para quê? Para um coquetel que virou meme internacional.
A ausência coletiva das delegações estrangeiras foi um recado sutil, porém devastador: o mundo não tem tempo para bajulações de palco. A imagem que o governo Lula quis projetar — de protagonismo e prestígio — acabou se desmanchando sob os refletores violetas de um salão vazio.
Janja queria marcar presença na COP. Conseguiu. Mas, infelizmente, entrou para o noticiário não como anfitriã carismática, e sim como protagonista do maior constrangimento diplomático do evento.
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